Tornaste-te hábito de ti próprio, que finges ter tanta certeza da quase ou nada que tens.
No fundo erraste, tornaste-te tão fraco como humano, erraste, mas serás erro? Quem poderá responder? Tu, que um dia achaste por bem deixares as palavras para trás e viver na comodidade de mim que nada te sou?
Morremos ou crescemos?
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
sábado, 31 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Morri?
Tenho as mãos a tremer, sinto o meu corpo a congelar, tenho medo!Sou empurrada pela maré sem saber nadar, o meu corpo vai e as minhas forças são cada vez menos. Falta-me o ar, os meus braços já não se querem mexer e as minhas pernas cedem a esta corrente que me leva para bem longe, já pouco da terra vejo e nada vejo de ti.
Ao contrário do esperado, deixo-me ir. A minha vontade de lutar acabou, estou completamente arrastada.
Fecho os olhos, sustento a minha respiração e uso as únicas forças que me restam para entrar dentro de água...
Ao contrário do esperado, deixo-me ir. A minha vontade de lutar acabou, estou completamente arrastada.
Fecho os olhos, sustento a minha respiração e uso as únicas forças que me restam para entrar dentro de água...
terça-feira, 29 de junho de 2010
Um pouco dos nossos dias
Tenho tão pouco a dizer, cansaste-me as palavras porque tudo se resume a esta silêncio maravilhoso que nos contempla a felicidade.
Acredito.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Dias
Difícil? Não, difícil foi pouco por momentos, difícil ,por vezes, tornou-se rotina, difícil insistes tu em ser.
Acaba. Acaba assim com a minha existência, acaba porque eu sei, acaba pelo o que eu não sei, acaba porque me dói, acaba porque me deixo ir.
Acaba. Acaba assim com a minha existência, acaba porque eu sei, acaba pelo o que eu não sei, acaba porque me dói, acaba porque me deixo ir.
sábado, 22 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Acordo amanhã
Até que ponto? Até que ponto podemos ficar sem nos perdermos?
Daqui para onde não sabemos, daqui para onde ansiamos, daqui para o que mais tememos.
Vamos? Vens? Dás-me o privilégio da tua companhia?
Decidi, sempre que te vejo assim sozinho, não perturbar, a partir de hoje limito-me a ver, que seja consolo porque perto não aguentas.
Peço desculpa, sou constante erro.
Deixa-me chorar, vou dormir.
Daqui para onde não sabemos, daqui para onde ansiamos, daqui para o que mais tememos.
Vamos? Vens? Dás-me o privilégio da tua companhia?
Decidi, sempre que te vejo assim sozinho, não perturbar, a partir de hoje limito-me a ver, que seja consolo porque perto não aguentas.
Peço desculpa, sou constante erro.
Deixa-me chorar, vou dormir.
sábado, 15 de maio de 2010
Fiquei
Quero um pouco dela, desta vez não vou ficar assim.
Sim culpa-me, chateia-te, revolta-te, falta-me ao respeito, grita comigo, a culpa foi inteiramente minha porque te deixei.
Tardes deixaram de ser conforto, lugar de encontro.
Diz-me como vamos nós sobreviver?
Cansei-me de viver sufocada pela tua respiração, lamento mas agora quem respira sou eu.
Sim culpa-me, chateia-te, revolta-te, falta-me ao respeito, grita comigo, a culpa foi inteiramente minha porque te deixei.
Tardes deixaram de ser conforto, lugar de encontro.
Diz-me como vamos nós sobreviver?
Cansei-me de viver sufocada pela tua respiração, lamento mas agora quem respira sou eu.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Bagagem
Água, água, água, quero água, estou louca.
Escondi-me por trás de uma decisão por decidir, tentei fugir dizendo que estava escolhido. Ainda penso eu que sou capaz de evitar o inevitável, quando existe sempre alguém que me lembra que problemas existem e, por muito difícil que possam ser, eu tenho de saber lidar com eles.
Agradecida? Pouco, talvez um dia diga obrigada, agora não, não agora.
Quero parar, parar e lembrar-me que o difícil de tão cansado se torna fácil.
Vou assim cansar-me das tuas memórias, deixar a tua bagagem por aí e ficar apenas contigo. Tu sem ela és simples, muito mais simples.
Amo-te.
Escondi-me por trás de uma decisão por decidir, tentei fugir dizendo que estava escolhido. Ainda penso eu que sou capaz de evitar o inevitável, quando existe sempre alguém que me lembra que problemas existem e, por muito difícil que possam ser, eu tenho de saber lidar com eles.
Agradecida? Pouco, talvez um dia diga obrigada, agora não, não agora.
Quero parar, parar e lembrar-me que o difícil de tão cansado se torna fácil.
Vou assim cansar-me das tuas memórias, deixar a tua bagagem por aí e ficar apenas contigo. Tu sem ela és simples, muito mais simples.
Amo-te.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Sou feliz.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Felicidade
Tu caminhas para ela, eu fujo, mas na verdade quem já chegou fui eu. Talvez seja por isso mesmo...
Sono, tenho sono
(...) Meu querido, como fui eu capaz de me deixar de ti assim? Agora vejo que me ficas tão bem, me fazes tão mal. Talvez sejas o único que me acompanhas nesta minha loucura, loucura de gostar de ti , loucura de não suportar a tua loucura. Como aguento eu tal insanidade mental? Minha ou tua? Nossa talvez.
Um dia, como ontem, vou-me arrepender de ti, um dia, como hoje, vou precisar de ti. Sim, talvez não compreendas este meu vicio, vai muito para além de ti, no entanto, ajuda-me contigo.
Maus dias, dias difíceis, deixei de acreditar que sejam o ultimo, voltei a morrer. Comigo morreu tudo em que um dia acreditei.
Estarei eu melhor assim? Poderia dormir, seria mais fácil, mas eu insisto em ficar acordada por muito difícil que seja.
terça-feira, 4 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
Como foi?
Por falta de felicidade, sou deprimidamente feliz.
Achei fascinante como o fizeste, como te vi acordar assim de um dia para o outro, como agora és tão grande de ti mesmo.
Gostar de ti é, e sempre foi, das coisas mais intrigantes na minha vida.
Curioso. Pergunto-me como o fazes? Nunca foi fácil, não para mim, eu desconhecia isto. Talvez um dia me percebas.
Eu deixo, tu é que nunca quiseste reparar.
Um dia dás-me razão, eu sei.
Achei fascinante como o fizeste, como te vi acordar assim de um dia para o outro, como agora és tão grande de ti mesmo.
Gostar de ti é, e sempre foi, das coisas mais intrigantes na minha vida.
Curioso. Pergunto-me como o fazes? Nunca foi fácil, não para mim, eu desconhecia isto. Talvez um dia me percebas.
Eu deixo, tu é que nunca quiseste reparar.
Um dia dás-me razão, eu sei.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
As pessoas choram e eu choro por as ver chorar.
A minha maior fraqueza é ser fraca. Exigo demais dos que estão comigo e acabo por me fazer mal a mim com a minha própria exigência. Desiludo-me e descubro que a única razão pela qual me sinto mal são as minhas próprias exigências.
Como sou eu capaz de esperar tanto de alguém? Tanto que nem eu alcanço.
Tens razão, têm todos razão. Peço desculpa, não volta a acontecer.
terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Odeio títulos
(...)Sim mais um por favor, precisamos deles para nos mantermos de pé, já não sabemos como ficar de outra forma.
É difícil? É! Não te tornas fácil nem uma vez, mas também é por isso que gosto de ti.
A facilidade na minha vida existe porque eu a crio.
Posso-te culpar de não saberes? Ou de não me conheceres? Não, porque não o deixo.
Como me dizem, "falar pode aliviar dores emocionais", quem me dera nunca o ter feito. Podia não gostar tanto, se assim o fosse, hoje seria eu, o eu da minha pessoa mais forte que tu.
Tornei-me fraca ou nunca me deixei sê-lo? Bela questão! Só me resta saber que o sou.
Um dia vai-me fazer tão mal, tinhas razão. Mas eu fico, por isso, respira.
É difícil? É! Não te tornas fácil nem uma vez, mas também é por isso que gosto de ti.
A facilidade na minha vida existe porque eu a crio.
Posso-te culpar de não saberes? Ou de não me conheceres? Não, porque não o deixo.
Como me dizem, "falar pode aliviar dores emocionais", quem me dera nunca o ter feito. Podia não gostar tanto, se assim o fosse, hoje seria eu, o eu da minha pessoa mais forte que tu.
Tornei-me fraca ou nunca me deixei sê-lo? Bela questão! Só me resta saber que o sou.
Um dia vai-me fazer tão mal, tinhas razão. Mas eu fico, por isso, respira.
domingo, 18 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
A Cátia quer ser jornalista
Exacto, é para isto que o meu blog supostamente vai servir.
Pensei em Jornalismo para minha profissão futura e a minha irmã disse-me então para começar a escrever num blog, já que tenho de saber escrever bem.
Acho que poucas vezes me vou lembrar disto e que raras vão ser as minhas mensagens (penso que seja assim o nome) mas até me vou divertir a escrever "os devaneios da minha mente" , se é que os tenho.
Cátia Rodrigues
Pensei em Jornalismo para minha profissão futura e a minha irmã disse-me então para começar a escrever num blog, já que tenho de saber escrever bem.
Acho que poucas vezes me vou lembrar disto e que raras vão ser as minhas mensagens (penso que seja assim o nome) mas até me vou divertir a escrever "os devaneios da minha mente" , se é que os tenho.
Cátia Rodrigues
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